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Alunos dos cursos de Medicina e Fisioterapia realizam projeto de combate às drogas

Por Priscila Fernandes

Alunos dos cursos de Medicina e Fisioterapia da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) estão desenvolvendo o projeto Drogas: informar para prevenir, que consiste na disseminação de informações nas redes sociais sobre o uso de drogas e os seus malefícios.

A atividade faz parte do Programa Institucional de Bolsas Em Extensão Universitária (PIBEU 2021-2022).

O projeto foi desenvolvido para inicialmente divulgar essas informações para os alunos do 6º ao 9º ano da Escola Estadual Atila Lira, mas com o apoio das redes sociais, os alunos resolveram utilizar deste projeto para divulgar informações relevantes para todos os demais alunos e jovens, em geral. Assim, além do Instagram, as atividades tem acontecido pelo Whatsapp e também pelo YouTube.

A iniciativa surgiu de um projeto desenvolvido pela aluna Maria Carolina Oliveira, do curso de fisioterapia da UESPI, juntamente com a professora Luciana Toltensko. Hoje, o projeto já conta com mais de 20 alunos dos cursos de Medicina e Fisioterapia.

Para a professora, a extensão universitária amplia o conhecimento tanto do professor quanto do aluno, com ela os conhecimentos aprendidos em sala de aula podem ser colocados em prática. Diante dessa afirmativa, as atividades do projeto almejam intervir no contesto social para evitar que o consumo problemático de drogas se converta em um problema social de grande magnitude.

“Deste modo, o projeto de extensão universitária tem como finalidade principal permitir uma atuação coletiva de promoção e educação em saúde”, explica.

Perfil do Instagram do projeto

Perfil do Instagram do projeto

Maria Carolina explica que as palestras ocorrem de 15 em 15 dias pela plataforma Google Meet e buscam falar de forma clara e didática sobre esse tema que pode ser um tabu na sociedade. “Na minha experiência como aluna participante do projeto tem sido desafiador e incrível. Por ser da área da saúde, estudamos os riscos que cada substância nociva causa no corpo do usuário além de atingir ele como um ser social. Saber que podemos contribuir com a sociedade para que esses alunos não ser tornem futuros usuários ou até mesmo serem agentes de transformação na vida de outras pessoas tem sido algo realmente especial”, ressalta.

O Mauro Fernando Filho, estudante do curso de Medicina, acrescenta que ao final de cada encontro o grupo faz o uso de um aprofundamento com questões para fixar certas informações. O intuito é de além de deixar o encontro mais dinâmico e participativo, construir um censo mais crítico nos jovens sobre os riscos do uso de drogas.

“Além da utilização deste projeto para desenvolver pesquisas e conteúdo para outros futuros outros projetos de extensão, que serão diferenciais no currículo, o projeto também possibilitou que nós, futuros profissionais da saúde, pudéssemos, desde já, atuar de forma ativa na educação e na saúde desses jovens. Desenvolvendo, assim, o principal pilar da Atenção Básica (SUS): a Educação em saúde”, finaliza.

Confira as redes sociais da extensão Universitária:

Instagram

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